O caso dos quatro desaparecidos em Icaraíma segue tomando rumos cada vez mais obscuros. Nesta semana, novos elementos reforçaram a sensação de que o mistério pode estar perto de uma revelação… mas também abriram espaço para ainda mais dúvidas.
O advogado de defesa dos acusados continua afirmando que pai e filho não estavam em Icaraíma no dia do sumiço. Ele promete apresentar comprovantes e extratos telefônicos que poderiam inocentá-los. Mas a grande questão permanece: se essas provas existem, por que ainda não chegaram à Justiça? O silêncio levanta suspeitas.
Enquanto isso, o enredo ganhou uma camada ainda mais sombria. O pai de Alencar Gonçalves de Souza, um dos desaparecidos, recebeu uma carta anônima que pode mudar os rumos da investigação. O bilhete manuscrito trazia detalhes do paradeiro da Fiat Toro branca usada pelas vítimas em 5 de agosto. Segundo o texto, o veículo estaria enterrado em uma área rural próxima ao distrito de Vila Rica do Ivaí.
O autor citava referências precisas: a distância de uma igreja, a estrada da Jundiá, a chamada Mata do Tenente. O trecho mais perturbador, porém, foi a menção direta: “Os corpos dos homens estão no sítio da dona Anunciada, Estrada da Jundiá, na Mata do Tenente… O sítio é a 500 metros da igrejinha, à esquerda.”
A carta foi deixada cuidadosamente na porteira da propriedade do pai de Alencar, dentro de uma sacola, para resistir à chuva. O mais inquietante é que o bilhete se referia a ele como Carlito, apelido usado apenas por pessoas muito próximas.
Na mesma tarde, a Força Nacional foi até o ponto indicado, mas não encontrou vestígios. No entanto, na sexta-feira (12), as buscas se intensificaram e, em outro local, a Fiat Toro branca das vítimas foi localizada em um bunker. A descoberta confirmou parte do que estava na carta, elevando ainda mais as especulações.
Segundo o delegado Thiago Andrade Inácio, a Toro apresentava várias perfurações concentradas na parte frontal, levantando a hipótese de que os cobradores teriam sido surpreendidos de frente pelos algozes.
No sábado (13), enquanto o veículo era içado para ser guinchado até a Delegacia de Icaraíma, o vento trouxe outro detalhe perturbador: um boné pertencente a Diego Henrique Afonso, de 39 anos, um dos desaparecidos, foi encontrado nas proximidades. O objeto foi recolhido e será usado nas investigações.
No mesmo dia, a investigação avançou novamente: a polícia encontrou uma Fiat Strada atribuída a Antônio Buscariollo, suspeito no caso. O homem que dirigia o veículo foi preso em flagrante por adulteração de sinal identificador.
Por volta do meio-dia, reforços chegaram: equipes com cães farejadores do Corpo de Bombeiros de Curitiba desembarcaram de avião no Aeroporto Orlando de Carvalho e seguiram de carro até Icaraíma, para se somar aos esforços da Polícia Militar, Ambiental e Civil.
O delegado classificou as buscas como produtivas e disse que a operação será retomada em novos pontos. Mas a pergunta que ecoa continua a mesma:
👉 Onde estão os quatro homens? Teriam sido mortos? Estariam enterrados vivos, como alguns policiais suspeitam?
👉 Ou o caso ainda guarda uma reviravolta que pode mudar completamente o rumo da investigação?
O tempo está correndo, e o silêncio das provas pesa como nunca.
🔎 Spoiler: o próximo episódio pode revelar não apenas os bastidores da carta anônima, mas também se a Fiat Toro encontrada foi a chave para desvendar o maior segredo deste caso.
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